quinta-feira, 5 de maio de 2011

“E ai, Doutor?” é a esperança da Record para sua grade vespertina


Muitos já passaram pela programação da Record, desenharam projetos para diversos horários e negociaram com artistas para o casting da emissora. Mas, até agora, ninguém conseguiu emplacar por muito tempo um programa no período da tarde. E o executivo que chegar lá e fizer algo que funcione será o rei da Barra Funda, um homem com poderes quase supremos. A experiência mais bem sucedida nessa faixa de horário foi a primeira versão de “Tudo a Ver”, desenhada por Hélio Vargas e com apresentação de Paulo Henrique Amorim e Patrícia Maldonado. Em público se fala que o jornalístico saiu do ar porque consumia muito dinheiro e dava pouco retorno comercial, mas nos bastidores a história é outra: a vaidade de muitos envolvidos destruiu o projeto. Depois, vieram outras tentativas e o eterno sonho de uma versão vespertina para o “Hoje em Dia”. Mas nada deu resultado. O “Programa da Tarde” agonizou em público sem investimentos e o devido respeito. “Geraldo Brasil” começou com muitas promessas, padrinho importante e saiu do ar, simplesmente. Houve também quem acreditasse que “O Preço Certo” seria a solução para a faixa da tarde na Record. Nada… O “Jogo do Namoro” começou como programa e terminou pouco tempo depois como quadro. Parece que nada funciona na grade vespertina da Record, mas o sonho continua.
Se nada mudar até lá, no dia 16 de maio entrará no ar o “E ai, Doutor?”, um programa bem no estilo de prestação de serviço onde o médico responde questões do público, da plateia e coordena reportagens. Será que dará certo? Esta é a aposta do momento na Barra Funda, mas por lá há quem diga que no período da tarde só funcionam as reprises do “Tudo a Ver” e “Todo  Mundo Odeia o Chris”, seriado que ocupa 2 horas e 15 minutos da grade. Vamos torcer.
Essas informações são de José Armando Vanucci.

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